Sobre o ponto O Museu
Conjunto arquitetônico constituído pelo Museu do Pão (onde conhece-se a história do pão nas mais diferentes raças e religiões desde o início, tem objetos que mostram desde o grão até o prato).
O Museu é constituído por:
Oficina de panificação: onde são dados cursos por pessoas especializadas na área de farináceos;
Bodega: onde são apreciadas as iguarias feitas na oficina;
Moinho Colognese: mostra o processo de transformar o grão em farinha, com equipamentos ainda originais.
HORÁRIO DE ATENDIMENTO:
TERÇAS-FEIRA A SÁBADO DAS 08H30MIN ÀS 11H30MIN – 13H30MIN ÀS 17H
DOMINGOS E FERIADOS DAS 13H30MIN ÀS 17H
EXCETO NOS FERIADOS DE: NATAL, PÁSCOA, 6ª FEIRA SANTA E 1° DO ANO
Moinho Colognese
E-mail: faleconosco@caminhodosmoinhos.com.br Ou site: www.caminhodosmoinhos.com.br
Ilópolis (Centro) Construção: 1917 Estado: restaurado e funcionando
O restaurado Moinho Colognese voltou a funcionar e produzir farinha, podendo receber visitas guiadas.
Bodega do Moinho
O antigo depósito de grãos do Moinho foi transformado numa acolhedora bodega, que oferece produtos da oficina de panificação e de toda a região. É um novo ponto de encontro, lazer e convivência para moradores e visitantes.
Museu do Pão
No Museu do Pão, uma pequena coleção de objetos utilizados pelos imigrantes italianos do Vale do Taquari, refaz a trajetória da produção do alimento “do grão ao prato”. Uma linha do tempo resume 14000 anos da presença do pão na história da humanidade. No pequeno auditório documentários, filmes e palestras discutam temas ligados ao pão e à imigração italiana, entre outros.
Oficina de Panificação
A oficina de panificação insere-se no resgate da culinária tradicional e na formação e capacitação de jovens para o exercício da nobre profissão da Arte Branca. Ali serão ministrados diversos tipos de cursos de panificação e confeitaria para crianças, jovens universitários e moradores da região.
Histórico 1930 O Moinho Tomasini & Baú surge de uma sociedade entre os irmãos José e Biaggio Tomasini e Pedro e Antonio Baú. Foi construído pelo carpinteiro Garibaldi Bertuol com madeira fornecida pela Serraria Araçá de Tomasini e Cia. O maquinário a vapor alimentado por lenha foi montado por técnicos alemães. A produção de moagem diária de trigo é de 20 sacos de 60 kg. Posteriormente a sociedade é desfeita. O moinho passa por diversos proprietários e locatários: por fim, é fechado e o seu maquinário, vendido. Carlos Colognese aluga o prédio e ali monta um armazém de secos e molhados.
1953 O prédio é adquirido pelos irmãos Ângelo, Savino, José, Augusto e João Ernesto Colognese. O moinho é novamente montado com a denominação de Colognese e Cia. João Ernesto Colognese e a sua esposa Ada conseguem, como proteção, um quadro com a imagem de Santa Catarina de Alexandria, padroeira dos moleiros e dos moinhos.
1976 Os irmãos Colognese vendem a patente de registro para um outro moinho, desfazendo a sociedade.
1982 João Ernesto Colognese assume integralmente a propriedade.
2004 A Associação dos Amigos dos Moinhos do Vale do Taquari é criada e adquire o imóvel com recursos doados pela Nestlé Brasil.
2005 O escritório Brasil Arquitetura elabora projeto para a restauração do moinho, integrado ao projeto do conjunto do futuro Museu do Pão. Inicia-se a restauração do moinho pelos alunos do curso de Restauração e Artesanato de Madeira, promovido pelo IILA (Instituto Ítalo Latino Americano). O projeto tem patrocínio da Nestlé Brasil, apoio da Prefeitura de Ilópolis, IPHAN e Universidade de Caxias do Sul.
2006 A construção do conjunto Museu do Pão e Oficina de Panificação é iniciada com patrocínio da Nestlé através da Lei de Incentivo à Cultura do Estado do Rio Grande do Sul.
2007 A construção do conjunto, bem como o restauro do moinho e de seu maquinário são concluídos.
2008 Inauguração do Museu do Pão, que compreende o Museu, a Oficina de Panificação e o Moinho Colognese, ponto de partida para a implantação do Caminho dos Moinhos.